domingo, 27 de julho de 2008

Parêntesis



Queres calar-te mas não basta o controlo de volume, "De todo o lado" vêm vozes, vens tu, chegam as reminescências em jeito de déjà vu , mas será que já viste alguma coisa?
És porto, barqueiro e tráfego. És farol e barco à vela sem mastro. Centrifugadora e panela de pressão, explodes quando te calas e se te não calas Amas. E eu Amo-te calada, no profundo Analfabeto do Dicionário com páginas em branco. Dizem as regras que gosto apenas, que não mais que adoro, mas o meu xadrez é autónomo e as peças são outras.
Não admirada com a admiração que sempre te tenho, ela cresce, amadurece mas não cai, não como eu.
Irmão, grande, não O Grande, o outro, o meu, Tu!

1 comentário:

Enolough disse...

glup...

escreves bem, ó Edelweiss